quarta-feira, 24 de julho de 2013

Filme 'O último trem' / e 'Cell Count'

 
oooi meninas,
hoje resolvi mostrar algo, um pouco diferente,
fugindo do tema do Blog.
Mas como crie o Blog pra dividir um pouco sobre mim,
e meu dia-a-dia, estou em acordo ainda.
 
Então, ontem eu e minha irmã ficamos até as 5 da madruga,
assistindo alguns filmes, e vou contar o que achei deles.
O primeiro foi 'O último trem'
Vamos a sinopse:
 
 



Sinopse:

Adaptação do conto "Midnight Meat Train", escrita por Clive Barker, que fala sobre um fotógrafo de Nova York obcecado pelo lado negro da humanidade. É assim que ele sai à caça de um serial killer que tem como marca registrada atacar suas vítmas no último metrô da noite, levando-as para um açougue onde literalmente as despedaça.

Minha opinião:

Bem meninas, antes de falar do filme quero citar uma coisa. O filme é uma adaptação de um livro, como esta alie a cima. E o livro pode ser muito bom, como a maioria fala, eu não li, então não posso comentar. Mas já o filme, fraquíssimo. Eu consegui encontrar essa fotinho, do inicio do post, e é exatamente o vilão, o serial killer do filme. Até brinquei com a minha irmã, que é um 'executivo com uma marreta digital'. Muito fake, os efeitos enfim. Eu sou louca por filmes de terror, e quando assisto filmes assim, que perco meu tempo, acho que eles deveriam colocar outra coisa, na classificação, tipo drama, aventura, tudo menos terror/suspense. Quando citamos 'filme de terror' pra alguém, a primeira coisa que vem na cabeça, é susto, medo, e não um executivo marretando, as pessoas normalmente. Se ele ainda aparecesse do nada, do escuro, e tals. Mas não, ele tá sempre alie sentado, e levanta com a marreta na mão, e vem todo aquele sangue fake, digital mesmo. Os gráficos do Residente Evil 6 do meu irmão, estão muito melhores que os do filme. Enfim não indico pra ninguém, mas pra quem quiser tirar suas próprias conclusões, o filme esta liberado lá no youtube.

Segundo filme da noite  'Cell Count'

 

O diretor, Tood E. Freeman, conta as circunstâncias que criaram essa história:
"Há 8 anos eu tive uma ideia. Minha mãe caiu no chão de uma mercearia certo dia. Ela ficou inconsciente. A ambulância correu com ela para o hospital. Disseram pra ela que um tumor tinha explodido em seu abdômen, o que significava que o câncer estava completamente espalhado por todo o seu corpo... Nesse meio tempo, eu ficava pensando não apenas no quanto eu a amava mas também como eu faria qualquer coisa para salvar a sua vida. Então, naquele momento, eu tive a exata noção do filme Cell Count: o que ou quem você sacrificaria para curar a pessoa que você ama?"
 
Sinopse:
 
Com um argumento tão original, em Cell Count somos observadores da vida de Russell Carpenter que, relutante, leva sua esposa para um tratamento experimental. Dentro de uma prisão, ele e mais seis pessoas são submetidos a um estudo na busca pela cura, tão fatal quanto a própria doença.

Minha opinião:

A atuação é convincente, porém a história é um tanto confusa. Você aguarda, o filme todo achando que vai aparecer uma resposta, dando razão a toda loucura, mas não o final não tem final. Eu achei o filme muito curioso, algo estranho que confundi realidade, loucura, ficção cientifica, prisão, enfim. Vale a pena você tirar suas próprias conclusões. No final do filme, já precisava olhar um lugar colorido, já que o filme se passa em uma prisão, que no filme é um laboratório todo branco, te deixando meio louco, como eles haha'.

Espero que tenham gostado, e no futuro postarei mais filmes!
E uma playlist dos melhores filmes de terror, do momento na minha opinião,
afinal devemos dar ênfase aos bons!
kisses kisses
 
 

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